sexta-feira, novembro 28, 2008





Oh meu coração de agora

Minha vida minha espera

Do amanhecer à aurora

Um sonho que um dia tivera


Uma virgula desgovernada

Um pensamento assustado

Um tudo arrancado de um nada

Um esperer desejado, amando


Trago o teu beijo comigo

Aquele que soube decorar

Doce sabor, eterno castigo

Amante a aprender a amar


Um vento que corre

Uma estrela que do ceu caia

Um amor que não morre

Uma chuva que desmaia



E eu aqui... e eu aqui...


Simão

Etiquetas: ,

sábado, novembro 01, 2008


Oh destino cruel, vida amaldiçoada
Em ti encontro tudo, em ti não sou nada
Respirar que teimo e manter sem razão
Tendo como unica certeza a nossa paixão
Oh fado triste que por ninguem foi cantado
Sentimento fatal, querido, bem amado
Espera tardia, para sempre esperado
Coração sozinho, mas nunca cansado
Oh dia que teimas em de nova nascer
Verdade escondida que queres aparecer
Corpo doente, de amor atormentado
Sentido presente, para sempre esperado...
Aqui estou e para sempre estarei...
Simão