sexta-feira, novembro 28, 2008





Oh meu coração de agora

Minha vida minha espera

Do amanhecer à aurora

Um sonho que um dia tivera


Uma virgula desgovernada

Um pensamento assustado

Um tudo arrancado de um nada

Um esperer desejado, amando


Trago o teu beijo comigo

Aquele que soube decorar

Doce sabor, eterno castigo

Amante a aprender a amar


Um vento que corre

Uma estrela que do ceu caia

Um amor que não morre

Uma chuva que desmaia



E eu aqui... e eu aqui...


Simão

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2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Devagar... Devagar...
Que seja o amor devagar...
Eu aqui para ti meu amor...
Na espera de todas as esperas, onde nela, algo de mim diz que somos para sempre!

8:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E se tu um dia fosses meu?...
E se o tempo voltasse atrás?
E se o nosso amor que morreu,
Pudesse renascer e te desse paz?

7:22 da tarde  

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