sexta-feira, julho 25, 2008



No temer do aperto mais forte
Na loucura da vida e na morte,
No olhar sem qualquer sentido
No corpo sozinho, despido, perdido
Um acordar desesperante,
Um Adeus constante,
Um sorriso pelo passado,
E apenas o desejo abandonado
O cortar pela raiz, a planta
Unir a palavra com a dor, tanta,
Virar as costas, esquercer
Recordar talvez... continuar a viver...

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