sexta-feira, julho 25, 2008



No temer do aperto mais forte
Na loucura da vida e na morte,
No olhar sem qualquer sentido
No corpo sozinho, despido, perdido
Um acordar desesperante,
Um Adeus constante,
Um sorriso pelo passado,
E apenas o desejo abandonado
O cortar pela raiz, a planta
Unir a palavra com a dor, tanta,
Virar as costas, esquercer
Recordar talvez... continuar a viver...

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2 Comments:

Blogger Susana Dias said...

Algo me comoveu nas tuas palavras...escreves com sentido, sem sentido,com ardor...mais importante com sentimento.

Um abraço*

2:10 da tarde  
Blogger paulo said...

há muito, muito tempo que não vinha aqui... e voltei porque detectei o teu link para o felizesjuntos. obrigado! e a propósito do poema: é muito forte, cheio de semântica negativa. espero poder regressar e notar-te mais positivo, Simão!

um abraço

4:38 da tarde  

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