No temer do aperto mais forte
Na loucura da vida e na morte,
No olhar sem qualquer sentido
No corpo sozinho, despido, perdido
Um acordar desesperante,
Um Adeus constante,
Um sorriso pelo passado,
E apenas o desejo abandonado
O cortar pela raiz, a planta
Unir a palavra com a dor, tanta,
Virar as costas, esquercer
Recordar talvez... continuar a viver...
Etiquetas: Adeus; Partida; Fim
2 Comments:
Algo me comoveu nas tuas palavras...escreves com sentido, sem sentido,com ardor...mais importante com sentimento.
Um abraço*
há muito, muito tempo que não vinha aqui... e voltei porque detectei o teu link para o felizesjuntos. obrigado! e a propósito do poema: é muito forte, cheio de semântica negativa. espero poder regressar e notar-te mais positivo, Simão!
um abraço
Enviar um comentário
<< Home