quarta-feira, outubro 13, 2010



Corpo,

Aquele corpo que se diz meu está cansado.
Por ventos, dores e lagrimas trespassado.
Sentidos que se perdem, logo encontrados
Num ritmo de veus e tecidos rasgados
Voz
Aquela que teima em gritar o teu nome
Aquela que por dentro me consome
O grito que na escoridão some
Da alma que alimentada sente fome

Sentidos
Peridos desencontrados aqui e além
Olhares que olham sem desdém
Palavras que ditam ficam aquém
Como sem sentimento dizem amém

Força
Dá-me apenas um dia que queira passar
Dá-me uma curta verdade para amar
Dá-me um leve alento para sonhar
Um breve momento para respirar


Recolhe em mim o que não pode mais continuar
ou ficar
sem me crucificar

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

queria eu fazer minha a dor que te envolve...

12:44 da manhã  

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