quarta-feira, julho 18, 2007

Hoje as palavras que correram num lugar sem sentido, numa folha nunca escrita, por cantos de uma alma que se sentia fazia mesmo com tanto que por ela corria, estão agora a renascer num corpo mudo.

Hoje, enfrentando medos e recantos, sentidos e sentimentos, volto a dizer que medo algum tenho em me voltar a sentir nu, e mostrar ao mundo que um dia me seguiu, do que sou feito, de que cor é o sangue que me corre nas veias.

Hoje e somente hoje entrego-me a promessas que nunca ousei proferir, e assim sendo dou de mim a dizer, que estou de volta... de onde? para onde? isso descobrirei um dia mais tarde... ou talvez não...

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