quinta-feira, outubro 30, 2008

De mim, só me faltas tu...
Tu, que nunca te tive...
Nem tu a mim me tiveste
Uma saudade que na alma vive
Nua, despida, sem roupa ou veste
Tu, que o acaso nos juntou,
Sem consciência, nem cuidado
E a circustância nos afastou
Pelo tempo e espaço odiado.
Tu que hoje mais longe estás
E mesmo que perto de mim te sinta
Para mais longe sempre vás
Nem que a mim mesmo eu me minta
Tu, que disseste para sempre me esperar
Que me deste a metade de um beijo
Pois que me perferia matar
A negar este meu desejo
Tu que aqui estás, mesmo não estando
E aí eu estou, do lado sempre presente
E um coração que continua amando
Ligados por um fado de sempre, para sempre...

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Lindo poema,

Abraço

Renata, (rdiasaraujo@gmail.com)

12:02 da manhã  

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