Pelo beijo que ficou por dar...
Pelo Desejo que se susteve na razão,
Pelo cheiro do teu corpo que guardo no meu ser,
Pelo loucura que não se rendeu ao coração,
Pelos sentidos que se viram envoltos de tamanho poder.
Pelo teu calor que me persegue em gestos ternos,
Pelos Sentimentos que se consomem em bom perder
Pelas viagens aos mais densos infernos,
Onde o possuir significa viver.
Por tudo aquilo que ficou dito,
Por tudo aquilo que ficou por dizer
Pelo minuto que se tornou infinito,
Pelo saber, de não querer perder...
Eis que se passou o teste teimoso,
Eis que a encruzilhada foi desvendada
E no caminho não visto como tenebroso,
Os amantes caminharam de mão dada...
Pelo Desejo que se susteve na razão,
Pelo cheiro do teu corpo que guardo no meu ser,
Pelo loucura que não se rendeu ao coração,
Pelos sentidos que se viram envoltos de tamanho poder.
Pelo teu calor que me persegue em gestos ternos,
Pelos Sentimentos que se consomem em bom perder
Pelas viagens aos mais densos infernos,
Onde o possuir significa viver.
Por tudo aquilo que ficou dito,
Por tudo aquilo que ficou por dizer
Pelo minuto que se tornou infinito,
Pelo saber, de não querer perder...
Eis que se passou o teste teimoso,
Eis que a encruzilhada foi desvendada
E no caminho não visto como tenebroso,
Os amantes caminharam de mão dada...
posted by Simão at 2:44 da tarde
2 Comments:
O amor move montanhas. É lindo. E intenso. Gosto da forma como o pões em palavras e a imagem final, faz-me pensar que há sempre mais e mais beijos que ficam por dar. O importante é que o "caminho (...) tenebroso" não acabe por levar ao inferno.
Amigo Paulo, inferno ou não, quem se entrega ao amor, bem sabe que se entrega igualmente à dor. são as duas faces de uma só moeda ;)
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