
Olhei-te como se me visse a mim mesmo, por entre a teimosia da escuridão da noite de sol, que nos envolvia em ternos gestos de loucura. O mundo fechou-se à nossa volta, todos se esvaneceram como o sopro do vento que perde a força.
Perderam-se os mistério em existir, o viver ou sonhar onde o caminhar se faz por si, onde sem erros nem acertos no acaso de cada passo de encontro com o respirar, se vislumbra parco perante a grandeza de te olhar.
Virei as costas às tuas já viradas, pelo medo, pelo desconforto, pelo susto, não sei... Apenas te senti novamente a fugir como tantas outras vezes.
E assim foi adiada a leveza que me traria a paz se simplesmente me olhasse e proferisses as palavras que continuas a reter dentro da tua alma.
Olhei, vi-te, mas não te revi naquele ser que em tempos idos me acariciou vezes sem conta e sabia o seu lugar no mundo...
Onde estás? Porque te perdes-te? Porque não te encontras? E principalmente porque continuo eu à tua espera?...
Perderam-se os mistério em existir, o viver ou sonhar onde o caminhar se faz por si, onde sem erros nem acertos no acaso de cada passo de encontro com o respirar, se vislumbra parco perante a grandeza de te olhar.
Virei as costas às tuas já viradas, pelo medo, pelo desconforto, pelo susto, não sei... Apenas te senti novamente a fugir como tantas outras vezes.
E assim foi adiada a leveza que me traria a paz se simplesmente me olhasse e proferisses as palavras que continuas a reter dentro da tua alma.
Olhei, vi-te, mas não te revi naquele ser que em tempos idos me acariciou vezes sem conta e sabia o seu lugar no mundo...
Onde estás? Porque te perdes-te? Porque não te encontras? E principalmente porque continuo eu à tua espera?...
1 Comments:
sim... és mesmo tu... ;)
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