sábado, dezembro 29, 2007



O frenesim que encontras naquilo que fazes, no virar da esquina, no nascer do sol, no rasgar do vento, na loucura do tormento, na doçura do perigo, no beijo roubado, na ternura do mais amado, no sonho esquecido, na saudade desmedida, na verdade escondida, no adormecer descansado, no acordar sobressaltado, no respirar ofegante, na luz irradiante, no lugar, no tempo, no sitio, no momento...
Nada disso é triste, nada disso é simples, nada disso é passageiro...

Tudo isso é vida, tudo isso és tu...